segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




Em convulso pranto

Nos sentimentos meus
Inundando-os de vez”(Jô Tauil)

Quais
Tormentosos desejos
A invadir noites insones
Entre negros côncavos do luar...

Horas em que angústias
Se desenlaçam
De aprisionados temores,
Embrenhando-se no seio das tentações...


Marilândia

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