segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

UM POEMA NÃO TEM FIM




INDELÉVEIS MISTÉRIOS

IIII
Doidamente em nós (Marilândia)
O nó existencial...


Ele nos costura a nós mesmos (Jô Tauil)


E numa anunciação de primaveras,

Exarceba, às vezes,
Batidas de nossos corações...

Escravos de êfemeras fruições
Nas faces suspensas da eternidade,
Em lúridas, muito lúridas,
Acorrentadas vertentes do existir...

Ó vida, palpitando na matéria!...
Marilândia




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