domingo, 13 de dezembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_





Que já nos chega
Com ares de despedida... (Jô Tauil)


IN_TRANSIGENTES TORMENTOS

Talvez devido à friagem
Que crepitava da saudade
Dentro das noites,
Dentro dos dias...

E quando
O amor
E a renúncia
São terras
Dentro de mim,
Em ânsias
De palavras
Murmuradas ao léu,
Numa onda de dor,
Indago:

_Por que me deixaste assim,
Sem me dizeres
O que é a própria vida?


Marilândia

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