terça-feira, 8 de dezembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_


A renúncia do amor
É chaga em cruz ...(Jô Tuil)



Em cujo rastro indelével
Repousam faces do mistério,
Enquanto nas alamedas
De tuas entranhas
Esbarradas nas alucinações,
Angústias vestem-se de sangue...



E
Numa viagem
Dum amor que não volta,
Sonhares no recôndito de tua poesia...

Marilândia

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