segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_







Espargidos em noites tristes de solidão (Jô Tauil)

Murchos e despetalados ,
Fechados para a vida,
Cenários de desilusões...

Quedados pelo cansaços,
Sem destino,
Sepulcrais sentimentos
Envoltos em negras mortalhas,
Sob luzes verdes da lua,
Gemem, estorcendo-se em lamúrias...


Marilândia

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