sábado, 5 de dezembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




Desse céu infinitamente azul
Onde abraço vazios... (Jô Tauil)

De um passado de luzes
Que morrem no horizonte
Nas horas crepusculares...

E então,
Colhendo orvalhados frêmitos
Dentro da noite imóvel,
Sob melancólicos âmagos das preces,
Meu eterno partir
Numa vontade louca de ficar...


Marilândia

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