sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_

O grande exaustor do tempo dissolve minh' alma... (Jô Tauil)


AURORAS DA EXISTÊNCIA

Devolvendo-me o tempo da infância
Estampada nas minhas faces
De mulher cinquentenária...


Eis que
Resta de mim
Apenas a tristeza


___Fruto sobre a terra morta_

No entanto,



Apesar de tudo, ainda há auroras, que me fazem sorrir...

Marilândia


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