_UM POEMA NÃO TEM FIM_
Revivendo
carinhos tão ausentes
Que se
foram...não retornam mais. (Jô Tauil)
Derradeiras
sangrias
Perdidas
Nos ermos
dos caminhos...
Dentre
dolorosos sonhos
Das cálidas
madrugadas
Acordando,
A visão
Dum
Grande
silêncio branco...
E apenas
A sua
lancinante miragem
A cruzar os
ares,
Qual
alucinado farol!
Marilândia
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