sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_


Revivendo carinhos tão ausentes
Que se foram...não retornam mais. (Jô Tauil)

Derradeiras sangrias
Perdidas
Nos ermos dos caminhos...

Dentre dolorosos sonhos
Das cálidas madrugadas
Acordando,
A visão
Dum
Grande silêncio branco...

E apenas
A sua lancinante miragem
A cruzar os ares,
Qual alucinado farol!

Marilândia

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