quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_

Cuja alma o meu sentir procurava
Quando te afagava... e te beijava (Jô Tauil)

Sufocada em volúpias,
Recendendo
Fragrâncias da paixão.

E quando meus lábios
Tocavam os teus,
Tremiam as meias-noites,
A vibrar, em desatino,
Cãnticos das madrugadas...

Escorrias
Sobre mim,
Qual luar
Na tímidez das fontes...

Então,
Sentia
Que
Em meus des_esperados gestos,
Pairavam os gestos teus...

Marilândia



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