segunda-feira, 9 de novembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_





Como pássaros mudos
Sem canto... sem direção
(Jô Tauil)

Humilhando-se
Em
Mística angústia...

E,
No firmamento
Em
Fatais torpores,
Despetalando flores dos céus...

Marilândia

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