sexta-feira, 6 de novembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_










No idílio de nossos dedos entrelaçados...
(Jô Tauil)

Amamos,
Vagamente surpreendidos
Pelo ardor
Com que
Selávamos
Nossa união.

O pertubardor incenso
Das rubras lembranças
De nossas sedentas almas
Subiam aos céus,
Beijando a languidez dos enluarados grotões...

Marilândia

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial