domingo, 8 de novembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_





No caos do céu tristonho mergulham (Marilândia)

Carícias das horas cansadas Jô Tauil)
Compasso de sons perdidos... (Jô Tauil)

Lá onde o infinito
De tão infinito
Transpõe
A (ir) realidade
Do espaço
Nos Longes
Das vozes da ventania...

Longe mesmo do amor,
Tão longe de mim
Numa paixão de tudo e de si mesmos...

Marilândia

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