_UM POEMA NÃO TEM FIM_
No caos do céu tristonho mergulham (Marilândia)
Carícias das horas cansadas Jô Tauil)
Compasso de sons perdidos... (Jô Tauil)
Lá onde o infinito
De tão infinito
Transpõe
A (ir) realidade
Do espaço
Nos Longes
Das vozes da ventania...
Longe mesmo do amor,
Tão longe de mim
Numa paixão de tudo e de si mesmos...
Marilândia
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