quinta-feira, 19 de novembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_

Na beleza de ver e sentir além...
Jô Tauil)

No friso do tempo
Busquei
Silenciosas estrelas,
Viajei por infinitas aléias,
Despetalei ilusões
No jazigo dos poetas,
Enquanto
Em minhas entranhas
Se avizinhavam
Retalhos dos mistérios...

E
N'alma em desasossego
Aninhavam-se espumas da solidão...

Marilândia

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