terça-feira, 17 de novembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




O condão de conduzir-me
A doce terra do esquecimento...
(Jô Tauil)

Numa dolorosa
E mansa ironia,
Em nuances
De nostalgias
E
De saudades
Dentre amargas esperanças acorrentadas...

Marilândia

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