quarta-feira, 18 de novembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




Que o vento da eternidade
Folheia ao acaso...
(Jô Tauil)

A revolver
Memoráveis paixões
Com
Suas
Vozes de sombras,

E
Desfolhando
Em mil amores,
As antigas horas de extáticas contemplações...

Marilândia

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