terça-feira, 3 de novembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_







Contarei com os frutos
Dessa chuva torrencial...(Jô Tauil)

Que o sol incendeia,
Talvez
Ao pressentir
Frutos sobre a terra morta...

E
Em francas gargalhadas,
Desassombrado, louco, delirante
Pensa:
"É o outono temporão,
Imediato e silencioso,
Que me transforma em místico da delicadeza.”

Marilândia

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