_UM POEMA NÃO TEM FIM_
Estáticos... fixos... mortos
Nos ponteiros que se movem (Jô Tauil)
Eternizando a paixão,
Fecundada a cálidas centelhas
Numa perpetuação do êxtase...
Somente, então,
Me vi só
_Nua e só_...
E sem pensar,
Caminhei,
Vacilante e trôpega,
Enquanto
Tudo em mim
Buscava
Desatinados lugarejos alojados nas minhas entranhas...
Marilândia
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