quarta-feira, 28 de outubro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




E gera-me no peito... (Jô Tauil)

Em dolorosos sonhos,
Acordando ermas madrugadas...

E ali,
Por onde
O sol de sangue
Não caminha,
Lavas de neve
A escorrer nos abismos
Arrastam nostalgias,
Marcando a angústia dos segundos...

Marilândia

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