sábado, 3 de outubro de 2015

-UM POEMA NÃO TEM FIM_



Em mil pedaços de desgosto (Jô Tauil)

Onde laivos de agonia adormecem
Quando os sentidos apelam à fantasia
Com seus sorrisos e suas tramas...

Enquanto ao longe,
No fundo plácido da noite
Claros e frágeis cristais de luzes
Quais translúcidos harpejos
Dentre negros abismos do luar,
Boiavam eternamente no trágico céu...

Marilândia

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