sexta-feira, 2 de outubro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_



Não tinha como se manter de pé! (Jô Tauil)

Eis que o corpo macerado da vida,
Triste e ausente,
Dormia no seio do vazio infinito...

Inexistentes lembranças
Que lhe povoavam alucinantes sonhos
Ao assistir à dança nua das auroras,
Sepultavam o silêncio,
Maculando o brilho da agonia...

Marilândia

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