terça-feira, 27 de outubro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




Plasmadas em névoa e espuma fria (Jô Tauil)

Dentre
Constelação perdida
Que peregrina,
Abandonando estrelas …

E sob
Palpitantes braços dos ciclones,
Cujos delírios
Em trêmulos sopros,
Desfolham campos de rosas,
Entornando o orvalho
Que a aurora despeja
Na íntima ardência da boca dos vulcões.

Marilândia

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