terça-feira, 20 de outubro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_







“Não volverás a este mundo novamente!” (Jô Tauil)

Embora em momentos de solidão,
Sob suspiros da morte íntima
E ainda não desencantada,
Cerrando os olhos solitários,
Sentirás o exaspero das lágrimas
A transbordar nos véus da alma.

Marilândia

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