domingo, 18 de outubro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




Lá onde se pinta o sete (Miguel)

Enunciando prazeres,
Na pungência da realidade,
Agiganta-se a razão
Em ardentes beijos dos ideais...

E assim,
Dentre promessas de beleza,
Seres de luz alcandorados,
Na concha de minhas mãos vazias,
Sonham ainda a música um dia sonhada.

Marilândia

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