segunda-feira, 19 de outubro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




Que o destino deixou para depois (Jô Tauil)

Num milagre de unção
Entre solenes gestos de magia,
Sob o invólucro da Natureza...

E enquanto
Um só clamor
Saía de todos os peitos,
A vibrar
Em todos os lábios,
Delirando e se desfazendo
Em gozos de paixão e serenidade,
Amantes se despiam em desejos anelantes.

Marilândia

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