_UM POEMA NÃO TEM FIM_
Que o destino deixou para depois (Jô Tauil)
Num milagre de unção
Entre solenes gestos de magia,
Sob o invólucro da Natureza...
E enquanto
Um só clamor
Saía de todos os peitos,
A vibrar
Em todos os lábios,
Delirando e se desfazendo
Em gozos de paixão e serenidade,
Amantes se despiam em desejos anelantes.
Marilândia
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