quinta-feira, 15 de outubro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




Nos tímpanos ...e no coração (Jô Tauil)

Como um relógio batendo súplicas
Em sua ronda costumeira...

Ah, sonhos!
Ah, desesperos mudos!
Ah, vida!

Sempre desfalecendo,
Enquanto se perfumam os jasmineiros
No silêncio das estrelas
Tal dança de fogo envolta em brumas
Dentre delírios tão cheios de memórias...

Marilândia

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