segunda-feira, 28 de setembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




Sulcou a terra... não me plantou (Jô Tauil)

Porém,
Mais tarde,
Quando antigas
Se fizerem as flores
Banhadas
Do estéril orvalho
Da minha angústia,
Chegarão im_pressentidos, silenciosos pedidos de perdão...

Marilândia

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