sexta-feira, 25 de setembro de 2015

UM POEMA NÃO TEM FIM



Por promessas tão vagas (Jô Tauil)

Flutuando
Ao sabor de súbitas correntes,
Enquanto a nudez
Vestida apenas de estrelas cadentes
Afoga-se nos raios da paixão
Na ânsia de desvendar insanos mistérios …

Marilândia

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial