_UM POEMA NÃO TEM FIM_
Concreto-abstrato o desejo (Jô Tauil)
Arrastando-se sem um só gemido,
Na atonia dos acariciantes silêncios...
Escuro tédio nas almas desoladas das noites
Refletido dentre enluaradas praias.
E esses instantes de sonhos,
De desejos e de esquecimentos
Desfolham em meu ser braçadas de lembranças...
Marilândia
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial