domingo, 27 de setembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_



Concreto-abstrato o desejo (Jô Tauil)

Arrastando-se sem um só gemido,
Na atonia dos acariciantes silêncios...

Escuro tédio nas almas desoladas das noites
Refletido dentre enluaradas praias.

E esses instantes de sonhos,
De desejos e de esquecimentos
Desfolham em meu ser braçadas de lembranças...

Marilândia

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