DESPEDIDA DA POESIA
DESPEDIDA DA POESIA
Aos versos, soturno adeus...
Às rimas, palpitantes perdões...
Aos ceus, penitente coração !!!
N’alma indócil, gritos d’agonia.
Da vida levo o mel. Amargores, exilo...
_Voluptuosa boemia - embriagadas dores ..._
Marcadores: PRIMAVERA
1 Comentários:
Poema cheio de personalidade, diz da torturante despedida, ante o que chama e cala!
Parabéns, abs., Miguel-
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