AINDA...(ENSAIO)
AINDA...(ENSAIO)
Inda que o fulgor dos poentes entristeça-se,
Inda que o odiento fel em luminosa taça seja sorvido,
Inda que belos versos de antigos romanceiros empalideçam,
Nada, não mais que nada, meus desejos aplacar-se-ão...
_Em aurifulgentes meditações acalentada, bebo o rondar do silêncio, púrpuras de sonhos desfolho..._
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