domingo, 7 de novembro de 2010

SUBTERRÂNEOS D’ALMA (ENSAIO)




SUBTERRÂNEOS D’ALMA (ENSAIO)





Dentre enluaradas sombras, flébeis lamentos – crateras d’alma...
Infinitas noites, ao ceu, sombrias cúpulas erguem.
Unguentos da saudade prantos aromatizam – veu de lágrimas estendem.
Agoureiras aves nas entranhas do destino pousam – canoras mágoas a ruflar...

_Daninhas e solitárias tentações em horas sem rumo repicam..._

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