SUBTERRÂNEOS D’ALMA (ENSAIO)
SUBTERRÂNEOS D’ALMA (ENSAIO)
Dentre enluaradas sombras, flébeis lamentos – crateras d’alma...
Infinitas noites, ao ceu, sombrias cúpulas erguem.
Unguentos da saudade prantos aromatizam – veu de lágrimas estendem.
Agoureiras aves nas entranhas do destino pousam – canoras mágoas a ruflar...
_Daninhas e solitárias tentações em horas sem rumo repicam..._
Marcadores: PRIMAVERA
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial