AO ACASO (ENSAIO)
AO ACASO (ENSAIO)
Em brandos e leves gestos sombras pairam n’infinito - imortais formas pelo espírito revestidas...
Lembram círios a tombar num lago - sacrossantos martírios...
Alvejantes agonias ao acaso esmaecem- melancolizam o alvorecer que,sorrateiro, vem beijar-lhes os flancos – mimos e afagos das sonolentas nuvens.
_Nas crepusculares visões vagueando, místicas luzes acendem- clementes mantos de carinho - altares de novena lembrando..._
Marcadores: PRIMAVERA
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