domingo, 21 de setembro de 2025

EVENTO DIA 26 SETEMBRO

TEMA: "FRAGRÂNCIA ETERNA DE PRIMAVERA" TÍTULO:Lira de Pétalas Eternas AUTORA: Marilândia Marques Rollo DATA:26/09/2025 PAÍS:Brasil Gentilmente convidada pela amiga poetisa Lira de Pétalas Eternas Em ti, flor oculta, minha alma se perfuma, E todo o meu ser se veste de luar, Na tua essência que o tempo não consuma, No teu perfume que insiste em ficar. Tuas pétalas nascem do pranto calado, Do meu silêncio que nunca se desfaz, És chama suave, pecado sagrado, És vento que beija, promessa de paz. Minha boca procura na sombra um sinal, Um eco de amor que não sabe morrer, E encontro em teus ramos um sonho imortal, Um lume secreto que insiste em viver. Ó flor da esperança, fragrância bendita, Tua cor renasce do pó da saudade, És canto que arde, mas nunca se agita, És verso que guarda a minha verdade. Mesmo que o inverno me venha gelar, E o mundo se cubra de cinza e de dor, Na tua seiva hei de sempre buscar, O ardor esquecido da chama do amor. E se um dia eu cair no sepulcro profundo, Leva-me em teus braços como quem me espera, Pois serei a canção a vagar pelo mundo, Na lira de pétalas eternas da primavera. Estilo soneto Lira de Pétalas Eternas Nas sombras do silêncio hei de escutar-te, Flor oculta que arde em meu desejo, Teu perfume é o lume a consagrar-te, É chama e dor que guardo em cada beijo. Do pranto brota a rosa mais divina, Do vento nasce a música da vida, És canto eterno, a lira cristalina, Que faz da noite a aurora renascida. Mesmo que o inverno venha me gelar, E cubra o mundo em cinzas e tormentas, Na tua seiva hei sempre de encontrar O ardor secreto em flores macilentas. E quando a morte em sombra me encerrar, Cantarei na lira de pétalas eternas. Aroma Infinito da Saudade Em ti, flor oculta, minha alma se perfuma, E todo o meu ser se veste de luar, Na tua essência que o tempo não consuma, No teu perfume que insiste em ficar. Tuas pétalas nascem do pranto calado, Do meu silêncio que nunca se desfaz, És chama suave, pecado sagrado, És vento que beija, promessa de paz. Minha boca procura na sombra um sinal, Um eco de amor que não sabe morrer, E encontro em teus ramos um sonho imortal, Um lume secreto que insiste em viver. Ó flor da esperança, fragrância bendita, Tua cor renasce do pó da saudade, És canto que arde, mas nunca se agita, És verso que guarda a minha verdade. Mesmo que o inverno me venha gelar, E o mundo se cubra de cinza e de dor, Na tua seiva hei de sempre buscar, O ardor esquecido da chama do amor. E se um dia eu cair no sepulcro profundo, Leva-me em teus braços como quem me espera, Pois serei o perfume a vagar pelo mundo, Na fragrância eterna da tua primavera.

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