O Peregrino da Esperança (revisar para publicar)
O Peregrino da Esperança Pelas sendas do mundo caminhei, Sedento de encontrar a Luz divina, Atravessei a noite cristalina, Por vales de silêncio naveguei. Em cada estrela um sinal busquei, Em cada flor, resposta peregrina, Mas só o vento frio me ensina Que a distância da Verdade aumentei. Quebrado pela sede do infinito, O coração ferido, quase aflito, Ainda ouso erguer os olhos ao céu. Talvez, Senhor, no próprio desencontro Vivas Tu, e no meu vão encontro Seja o caminho mesmo o Teu troféu.

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