ARRAIÁ JUNINO (LN)
Grupo : REVISTA POÉTICA E LUCIA NOBRE
Evento: FESTA JUNINA ADULTOS
Data:22/06/2025
Autora: Marilândia Marques Rollo
Título: UNI_VERSO JUNINO
País: Brasil
UNI_VERSO JUNINO
Ó noite de São João, de luar prateado,
Meninas de chita florada
Na magia das noites de São João!
Brilhos nacaram as festas nos céus,
Circundam o universo junino!
Entre fogueiras altas que sobem aos céus,
Busco nos teus olhos os sonhos que são meus.
Quermesses de amores
Em harmoniosass simbologias...
Raízes pagãs , idólatras
Em simbiose com sincretismos religiosos
A dialogar com o instantâneo das almas!
As bandeirinhas tremem ao vento gelado
Nessa intervenção poética...
Com seus folguedos divertidos
Ditosas simpatias casamenteiras
Reluzem nas tradições feiticeiras
Emocionando os casais enamorados...
Luz soberba balançando a candeia,
Adentrando a madrugada que estribilha
Damas e cavalheiros todos de braços dados
Rodeiam as labaredas atiçadas pelas fogueiras
Cujos sentimentos em todos nós bordados
Tornam nossas almas mais beijoqueiras
Impactante euforia
Transborda sob um espetáculo
De venturosas alegorias!
Marilândia
UNI_VERSO JUNINO
Ó noite de São João, de luar prateado,
Meninas de chita florada
Na magia das noites de São João!
Brilhos nacaram as festas nos céus,
Circundam o universo junino!
Entre fogueiras altas que sobem aos céus,
Busco nos teus olhos os sonhos que são meus.
Quermesses de amores
Em harmoniosass simbologias...
Raízes pagãs , idólatras
Em simbiose com sincretismos religiosos
A dialogar com o instantâneo das almas!
As bandeirinhas tremem ao vento gelado
Nessa intervenção poética...
Impactante euforia
Transborda sob um espetáculo
De venturosas alegorias!
Marilândia
Ó noite de São João, de luar prateado, Onde meu coração anda despedaçado! Entre fogueiras altas que sobem aos céus, Busco nos teus olhos os sonhos que são meus. Dança o meu corpo ao som da sanfona, Mas minha alma chora, triste e abandona Toda a alegria que fingir preciso, Nesta festa junina de falso sorriso. As bandeirinhas tremem ao vento gelado, Como meu peito que vive dilacerado. O quentão me aquece só por fora, Por dentro sou gelo, sou vento que chora. Vejo casais dançando, felizes, contentes, E invejo-lhes a sorte, almas ardentes! Eu danço sozinha, com minha tristeza, Fingindo alegria, fingindo beleza. Ó fogueira santa, queima meu tormento! Consome esta dor que me traz sofrimento! Que as chamas subam levando meu pranto, E transformem em cinzas este desencanto. Na quadrilha da vida eu sempre me perco, Do amor verdadeiro jamais me alterco. Sou a dama sozinha neste arraial, Buscando um amor que seja real. São João, São Pedro, santos padroeiros, Protegei meu coração dos desesperos! Marilândia
Ó noite de São João, de luar prateado,
Onde meu coração anda despedaçado!
Entre fogueiras altas que sobem aos céus,
Busco nos teus olhos os sonhos que são meus.
Dança o meu corpo ao som da sanfona,
Mas minha alma chora, triste e abandona
Toda a alegria que fingir preciso,
Nesta festa junina de falso sorriso.
As bandeirinhas tremem ao vento gelado,
Como meu peito que vive dilacerado.
O quentão me aquece só por fora,
Por dentro sou gelo, sou vento que chora.
Vejo casais dançando, felizes, contentes,
E invejo-lhes a sorte, almas ardentes!
Eu danço sozinha, com minha tristeza,
Fingindo alegria, fingindo beleza.
Ó fogueira santa, queima meu tormento!
Consome esta dor que me traz sofrimento!
Que as chamas subam levando meu pranto,
E transformem em cinzas este desencanto.
Na quadrilha da vida eu sempre me perco,
Do amor verdadeiro jamais me alterco.
Sou a dama sozinha neste arraial,
Buscando um amor que seja real.
São João, São Pedro, santos padroeiros,
Protegei meu coração dos desesperos!
Marilândia

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