POEMA DE FE COM RÉPLICA DE MARILÂNDIA
Obsessão Sombria (RÉPLICA DE MARILÂNDIA) Desejo arder de paixão venenosa! Amar o próprio abismo: o céu... o inferno... Este tormento doce, aquele eterno, Toda face velada, misteriosa. Lembrar? Esquecer? Questão ociosa! Libertar ou prender? O mal moderno? Quem jura fidelidade no inverno Mente quando vier a estação gloriosa. Há um veneno em toda primavera: É preciso sorvê-lo até a última gota, Pois se o Diabo nos tenta, é pra pecar! E se um dia serei verme e miséria, Que seja meu crepúsculo uma festa, Que me saiba perder no lodaçal... pra me elevar. Marilândia

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