POEMA EM QUARTETOS
No silêncio da noite, a lua brilha alta, Estrelas dançam no céu, num manto de prata. A brisa suave sussurra segredos no ar, E a cidade adormecida parece descansar. Mas nos corações, a vida pulsa intensa, Emoções e sonhos tecendo a existência. Cada batida, um compasso no tempo, Num eterno movimento, profundo e denso. Ao romper da aurora, o sol nasce no horizonte, Pintando o céu com tons de laranja e carmim. É um novo dia, uma página em branco, Onde o destino aguarda para ser escrito, enfim. Assim segue a jornada, em quatro atos de poesia, O ciclo da vida, em sua eterna melodia. Quatro quartetos, quatro momentos de encanto, Na sinfonia do universo, em constante recanto.
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