quinta-feira, 11 de março de 2021

VÍVIDO FULGORES (rep)

VÍVIDO FULGORES "Nesta ânsia de viver que nada acalma” Quando a hora das volúpias soa, Joga em nosso olhar Seus clarões de diamante... Todo o fogo que por nós flameja Nesses transportes de vívidos fulgores Jamais matarão em nossas memórias As cores do poente a arder em nossos olhares! E Nessa vertigem indômita e selvagem Archotes vivos Que nenhum sol pode apagar as chamas... Marilândia

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