ALMA DILACERADA (rep)
ALMA DILACERADA “Aquela que em meus versos descrevera”, Numa dança macabra, tirânica, Estava aqui por trás de todo o caos Em que a vida se fizera... E Na convulsão de um único Gemido Todos os tremulantes, recônditos martírios _tormentos vivos a palpitar_, Deixaram-me n’alma desesperos sombrios, I_mortalmente in_definíveis, Quais Terrores execrandos Em grandes procissões Na dor profunda mais dilacerada... Marilândia
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