sábado, 19 de setembro de 2020

COSTURANDO POESIA (REP)

“Nem se sustém nos arames das fronteiras!” Jô Tauil _____________ Porquanto sente vertigens de vulcão, delira E morre, sutilmente envenenada! Assim, Envolve-a o crepúsculo gelado Ante o responso em músicas gemidas... E, No pandemônio de suspiros ansiados A rasgar peitos já dilacerados Um sulco de lágrimas pungidas escorre delirantemente... Marilândia

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