“LOUCURA SEM SER DOIDA”
“LOUCURA SEM SER DOIDA” Em vão perguntei aos céus O que é entendimento... Em vão indaguei aos mares Onde o entendimento escorre... Em vão, sempre em vão Procurei entender A bênçâo estranha Do entendimento... E por curvas De montes im_passíveis Vagando num silêncio do luar, Voltei, Sob a ilusão do anil celeste, Sem “pelo menos entender que não entendo...” Marilândia
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