segunda-feira, 10 de agosto de 2020

O ESCRITOR E O PORVIR (REP)

O ESCRITOR E O PORVIR Quando ele escreve, Frestas da saudade Num silêncio dos silêncios sugestivos, No anseio dos momentos mais saudosos, Florescem contemplativas... Quando ele escreve, Fluido estranho, _ânsias de fluorescente felicidade_ Em sutis palpitacões, Constelam a alma, À luz de rotas Fantasias... Ah! Quando ele escreve, Visões ignotas Preludiam o porvir! Marilândia

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