quarta-feira, 5 de agosto de 2020

COSTURANDO POESIA

"E não a posso ir apanhar..." Jô Tauil ____________________ Eis que o vinho da esperança Na embriaguez de minh'alma Qual tentadora Visão que tanto me seduz Enterra minha últimas quimeras Numa ilusória alucinação! Quanto desespero!! Quantas palavras sem jaça! E, Sob convulsões da Natureza morta Vão se in_quietos sonhos Tais como espectros tristemente vivos! Marilândia

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