terça-feira, 28 de abril de 2020

COSTURANDO POESIA




"Zumbindo poesias pelas frestas..."
Jô Tauil
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Onde poreja

A luxúria ávida da mulher lasciva,
Para matar, triunfante,
Num profundo borbulhar latente,
A sede estranha de místicos desejos...

Então,
Quando a onda desses desejos inquietantes
Morrer, enfim, nas amplidões longínquas,
Recorde-se, recorde-se
Da vertigem, vertigem viva
__________Da paixão mais suprema e convulsiva!

Marilândia

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