COSTURANDO POESIA
Jô Tauil
____________________________
Nos relevos do Amor eternizadas,...
E,
A sorver o escuro da noite,
A beber tragos de lembranças
_ doces bens que não são parcos, nem avaros..._
Doces bens que se derramam em tudo
_ doces bens que não são parcos, nem avaros..._
Doces bens que se derramam em tudo
Quais sonoridades de cristais de taças.
Na dolência velada das sonatas,
Descendo do ocaso tais sombras harmoniosas,
Na dolência velada das sonatas,
Descendo do ocaso tais sombras harmoniosas,
Enquanto a terra exala aromas de áureas plangências...
Marilândia
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial