COSTURANDO POESIA
“Embora nos queiramos tão bem!”
Jô Tauil
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Sem palavras revelamos vãos sentimentos
Nus de emoções relevamos vadias frustrações
Nostálgicos, afugentamos rudes momentos,
Ensandecidos, compomos mil e uma canções...
É tempo da travessia!
Dentre trevas e luzes ocultamos segredos
Deixamos entrever desejos escorregadios
Nesse palco deslizante de torpes degredos
_Cenário flamejante de luares baldios._..
Decoroamos nossos sonetos, vagos talentos,
Evocando raras ilusões em prelúdios
_Volúpia raiando no ocaso dos ventos_ ...
Originalidade luzidia, sem par,
Vislumbre divino de ímpetos fugidios
Intimados sem saber o porquê, a esperar...
Marilândia
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