COSTURANDO POESIA
“Num ritual de beleza que sempre se renova!”
Jô Tauil
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Quando laivos de agonia adormecem
E os sentidos apelam à fantasia
Com seus sorrisos e suas tramas...
Enquanto ao longe,
No fundo plácido da noite
Claros e frágeis cristais de luzes
Quais translúcidos harpejos
Dentre negros abismos do luar,
Boiam eternamente ante a formosura do céu...
Marilândia
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