COSTURANDO POESIA
“Que eu não seja mais quem fui nos meus delírios...”
Jô Tauil
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Para matar, triunfante, A sede ideal de místicos desejos...
Sim!
No mais profundo borbulhar latente
Certo neblinamento de saudade
Repousa no meu seio o próprio seio
Que eu nem mesmo já sei
Tudo que vou sentindo!
Então,
Um grande sentimento,
Um sentimento insano
Na febre intensa de um desejo altivo
Adormece na Sombra e no Silêncio d’alma...
Marilândia
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