terça-feira, 17 de setembro de 2019

COSTURANDO POESIA



“Que eu não seja mais quem fui nos meus delírios...”
Jô Tauil

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Para matar, triunfante, A sede ideal de místicos desejos...

Sim!
No mais profundo borbulhar latente
Certo neblinamento de saudade
Repousa no meu seio o próprio seio
Que eu nem mesmo já  sei
Tudo que vou sentindo!

Então,
Um grande sentimento,
Um sentimento insano
Na febre intensa de um desejo altivo
Adormece na Sombra e no Silêncio d’alma...

Marilândia

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