segunda-feira, 16 de setembro de 2019

COSTURANDO POESIA



“E a felicidade que sentimos agora”
Jô Tauil

Talvez seja  feita de luxúria
Por entre sons que a coroam...

Porém,
Esse nobre esplendor de majestade triste
Recebe outros lauréis de encantos feiticeiros...

Ah! Quanto sentimento!

Quanto sentimento embalado pela voz do vento
Nas vigílias sem nome, nas orações sem termo!

Sob tanta luz in_certa, sob tanto desespero
Num mundo vil onde a maldade exulta,
Meditando por tudo,
E em toda parte sonhando,
Asila-se na alma a tristeza do In_finito...


Marilândia

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