COSTURANDO POESIA
“Essa lembrança fugitiva
Tão débil que mal me toca?”
Jô Tauil
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Assim,
Num corolário de saudades
Vicejam em mim,
Soturnas e clamorosas esperanças
Regidas pelos vaivéns,
Quais as cordas vivas dos violões suplicantes...
E,
Nas essências da Beleza,
Onde paixões que foram já dóceis amigas
Certo neblinamento de saudade,
Banhando a poesia da Ternura
De lágrimas, de encanto e ardentes beijos,
No mais profundo borbulhar latente
Exibem exóticas, dantescas fantasias
Deixando luzes de que os céus ficam cobertos...
Marilândia
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